Rendimiento de la soja con Sulfurgran®
Actividad de la arilsulfatasa y rendimiento de la soja en respuesta a la fertilización con Sulfurgran® 90 × Concurrent.
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01. Objetivo
Evaluar la actividad de la arilsulfatasa y el rendimiento de la soja en respuesta a la gestión de los fertilizantes Control, Sº Concurrente y Sulfurgran® 90.
02. Materiales y métodos
Localidad: Centro de Innovación, Iracemápolis – SP.
Cultivar: Brasmax Lança.
Población de plantas: 310.000 plantas ha-1.
Fechas de siembra: 17/11/2023.
Fecha de cosecha: 22/03/2024.
Cultivo antecesor: Mijo.
Abonado en presiembra: 2,0 kg ha-1 de B (Produbor) y 150 kg ha-1 de K2O (Cloruro Potásico), ambos aplicados por esparcimiento.
Abonado de siembra: 120 kg ha-1 de P2O5 (producto no comercial de ICL) aplicado en el surco de siembra.
Abonado de cobertera: No se aplica.
Descripción de la unidad experimental: 6 hileras de 11,5 metros de longitud, con 4 hileras de 10 metros (borde desechado) utilizadas como superficie útil, con 5 repeticiones por tratamiento.
Tabla 1. Descripción de los tratamientos fertilizantes realizados en el cultivo de soja.
Tabla 1. Clave de identificación de los trastornos nutricionales en caña de azúcar. | Partes de la planta | Descripción del trastorno | Síntomas específicos | Deficiencia o toxicidad |
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Partes de la planta | Trastornos | |||
1. Hojas más viejas afectadas. | a. Efectos generalizados en toda la planta; marchitamiento de las hojas más viejas. | i. Lóbulos foliares uniformemente verde claros a amarillos; tallos más cortos y delgados; retraso en el desarrollo vegetativo. | 1. Las puntas y bordes de las hojas más viejas se vuelven necróticas prematuramente. | Deficiencia de N |
2. Pequenas estrias cloróticas longitudinais começando no terço apical da folha; folhas: mais velhas caem prematuramente do meio para as pontas. | Deficiencia de Mo | |||
ii. Lóbulos foliares verde oscuro a verde azulado; coloración roja o púrpura aparece frecuentemente, especialmente en las puntas y bordes expuestos directamente a la luz del sol; hojas más finas, más estrechas y más cortas de lo normal; hojas más viejas amarillas, eventualmente marchitándose desde las puntas y a lo largo de los bordes; tallos más pequeños y delgados; escasez o ausencia de macollamiento. | Deficiencia de P | |||
b. Efeitos localizados com mosqueamento ou clorose. | i. Bordas e pontas das folhas mostram clorose amarelo-alaranjada; lesões cloróticas localizadas entre as nervuras ao longo das margens e pontas das folhas; folhas mais velhas podem tornar-se totalmente marrons ou "queimadas": colmos mais finos; descoloração vermelha superficial na face superior da nervura principal; folhas mais novas geralmente permanecem verde-escuras; cartucho distorcido, produzindo "topo de penca" ou aparência de "leque". | Deficiência de K | ||
ii. Aparência mosqueada ou clorótica começando nas pontas e ao longo das margens; lesões necróticas vermelhas resultando em aparência de "ferrugem". A casca do colmo pode mostrar coloração amarronzada internamente. | Deficiência de Mg | |||
iii. Folhas mais velhas podem apresentar aparência de "enferrujadas" e podem morrer prematuramente (ver 2.a.i.). | Deficiência de Ca | |||
c. Pequenas manchas brancas circulares (sardas), mais severas nas folhas mais velhas; perfilhamento escasso; senescência prematura das folhas mais velhas. | Deficiência de Si | |||
2. Folhas novas afetadas. | a. Morte do meristema apical; folhas imaturas ficam torcidas e tornam-se necróticas. | i. Folhas novas enrolam-se para baixo, dando uma aparência de "gancho": quando a deficiência é aguda, os cartuchos tornam-se necróticos nas pontas e ao longo das margens; formação de minúsculas lesões cloróticas com centros necróticos que mais tarde tornam-se marrom avermelhadas; colmos tornam-se mais moles, mais finos, afilando rapidamente em direção ao ponto de crescimento (ver 1.b.iii.). | Deficiência de Ca | |
ii. Folhas torcidas; lesões translúcidas ou em forma de "sacos de água" entre as nervuras; plantas novas com muitos perfilhos; folhas tendem a ficar quebradiças; folhas do cartucho podem ficar cloróticas e mais tarde necróticas; frequentemente chamada de doença do falso "Pokkah boeng": também semelhante ao dano causado por alguns herbicidas. | Deficiência de B | |||
b. Meristema apical permanece vivo; folhas imaturas ficam cloróticas e murchas, porém, sem manchas necróticas. | i. Manchas verdes ("ilhas"); folhas eventualmente descoloridas que tornam-se finas como papel e enroladas quando a deficiência é severa; colmos e meristemas perdem a turgidez (doença do "topo caído") c adquirem aparência semelhante à borracha; perfilhamento reduzido. | Deficiência de Cu | ||
ii. Folhas jovens em elongação murcham especialmente em dias quentes e ensolarados, porém, o fenômeno é reversível, geralmente recuperando-se a noite (ver 3.b.). | Deficiência de Cl | |||
c. Meristema apical permanece vivo; folhas imaturas apresentam variados graus de clorose, mas não murcham. | i. Clorose internerval da ponta até o meio das folhas; estrias cloróticas podem tornar-se brancas e necróticas e as folhas podem desfiar por ação do vento. | Deficiência de Mn | ||
ii. Clorose internerval da ponta para a base das folhas; a planta inteira pode tornar-se clorótica ou branca quando a deficiência for severa. | Deficiência de Fe | |||
iii. Estrias cloróticas na lâmina foliar, coalescendo e formando uma faixa larga de tecido clorótico de cada lado da nervura central, mas não se estendendo à margem da folha, exceto em casos severos de deficiência; clorose inicia-se vascularmente; faixas longitudinais verde-claras ao longo das margens das folhas e verde-escuras ao longo da nervura central e das margens, originando-se da ponta para o meio da lámina; tecidos internervais permanecem verdes inicialmente, mas logo toda a lâmina foliar pode tornar-se clorótica, estendendo-se para a base; folhas perceptivelmente curtas e largas na parte média e assimétricas; necrose na ponta da folha quando a deficiência é severa, progredindo da base para a ponta da lâmina foliar; perfilhamento reduzido e internódios mais curtos; colmos finos que podem perder a turgidez (elásticos). | Deficiência de Zn | |||
iv. Folhas jovens uniformemente cloróticas; podem desenvolver coloração roxo-clara; folhas menores e mais estreitas que as normais; colmos muito finos. | Deficiência de S | |||
v. Estrias cloróticas mosqueadas ocorrendo em todo o comprimento da lâmina foliar; pontas e margens das folhas podem tornar-se necróticas; sintomas manifestam-se entre 3 a 7 dias após exposição; folhas mais velhas não são afetadas. | Toxicidade de SO2 | |||
vi. Clorose nas pontas e margens das folhas novas progredindo da base para a ponta da lâmina foliar; por último, a clorose estende-se às folhas mais velhas; tecido clorótico rapidamente torna-se necrótico; pontas das folhas podem ficar severamente queimadas. | Toxicidade de B | |||
3. Raízes afetadas | a. Formam-se poucas raízes laterais e aquelas que se formam apresentam pontas anormalmente engrossadas; danos às raízes lembram aqueles causados por nematóides; plantas tornam-se altamente susceptíveis a estresse hídrico e à deficiência de fósforo. | Toxicidade de Al | ||
b. Raízes anormalmente curtas; aumento no número de raizes laterais | Deficiência de Cl | |||
c. Raízes anormalmente curtas e com muito pouca ramificação lateral | Toxicidade de Cl |
(1) Ambos abonos contienen un 90% de azufre elemental (Sº). Las aplicaciones se realizaron manualmente, simulando el esparcimiento. Suelo con 15 mg de S dm-3.
Figura 1. Precipitaciones, temperatura máxima y temperatura mínima registradas entre la siembra y la cosecha del cultivo de soja. Datos de la estación meteorológica del Centro de Innovación, Iracemápolis – SP.
Figura 2. Actividad arilsulfatasa y rendimiento de grano de soja en respuesta a la gestión de fertilizantes Control (barra gris), Sº Competitor (barra azul claro) y Sulfurgran® 90 (barra azul oscuro). La ausencia de letras distintas indica que no hubo diferencias significativas entre los tratamientos evaluados según la prueba de Tukey al 5% de probabilidad. Análisis de la varianza (P>F): Arilsulfatasa (0,008) y Rendimiento en grano (0,601).
03. Consideraciones finales
El manejo y la fertilización con Sulfurgran® 90 proporcionaron al suelo una mayor actividad de la Arilsulfatasa y un mayor rendimiento de la soja. En general, Sulfurgran® 90 aumentó la actividad Arilsulfatasa en un 73,9% y un 97,6% y el rendimiento de la soja en un 10,8% y un 3,9% en comparación con los manejos Control y Sº Concurrente, respectivamente.