Rendimiento de la soja con Sulfurgran®

Actividad de la arilsulfatasa y rendimiento de la soja en respuesta a la fertilización con Sulfurgran® 90 × Concurrent.

Julio 16, 2024
6mins
Fernando Vieira C. Guidorizzi
Brasil
Linker Augusto S. Louvison
Brasil
Felipe Keller Salto
Brasil
Thiago Barbosa Gastaldo
Brasil
Vinicius Martins Domiciano
Brasil
Andre Luis do Amaral Alfonsi
Brasil
Guilherme Amaral de Souza
Brasil

En esta página:

    01. Objetivo

    Evaluar la actividad de la arilsulfatasa y el rendimiento de la soja en respuesta a la gestión de los fertilizantes Control, Sº Concurrente y Sulfurgran® 90.

     

    02. Materiales y métodos

    Localidad: Centro de Innovación, Iracemápolis – SP.
    Cultivar: Brasmax Lança.
    Población de plantas: 310.000 plantas ha-1.
    Fechas de siembra: 17/11/2023.
    Fecha de cosecha: 22/03/2024.
    Cultivo antecesor: Mijo.
    Abonado en presiembra: 2,0 kg ha-1 de B (Produbor) y 150 kg ha-1 de K2O (Cloruro Potásico), ambos aplicados por esparcimiento.
    Abonado de siembra: 120 kg ha-1 de P2O5 (producto no comercial de ICL) aplicado en el surco de siembra.
    Abonado de cobertera: No se aplica.
    Descripción de la unidad experimental: 6 hileras de 11,5 metros de longitud, con 4 hileras de 10 metros (borde desechado) utilizadas como superficie útil, con 5 repeticiones por tratamiento.

     

    Tabla 1. Descripción de los tratamientos fertilizantes realizados en el cultivo de soja.

    Tabla 1. Clave de identificación de los trastornos nutricionales en caña de azúcar.Partes de la plantaDescripción del trastornoSíntomas específicosDeficiencia o toxicidad
    Partes de la plantaTrastornos
    1.      Hojas más viejas afectadas.a.      Efectos generalizados en toda la planta; marchitamiento de las hojas más viejas.i.      Lóbulos foliares uniformemente verde claros a amarillos; tallos más cortos y delgados; retraso en el desarrollo vegetativo.1.      Las puntas y bordes de las hojas más viejas se vuelven necróticas prematuramente.Deficiencia de N
    2.      Pequenas estrias cloróticas longitudinais começando no terço apical da folha; folhas: mais velhas caem prematuramente do meio para as pontas.Deficiencia de Mo
    ii.      Lóbulos foliares verde oscuro a verde azulado; coloración roja o púrpura aparece frecuentemente, especialmente en las puntas y bordes expuestos directamente a la luz del sol; hojas más finas, más estrechas y más cortas de lo normal; hojas más viejas amarillas, eventualmente marchitándose desde las puntas y a lo largo de los bordes; tallos más pequeños y delgados; escasez o ausencia de macollamiento.Deficiencia de P
    b.      Efeitos localizados com mosqueamento ou clorose.i.      Bordas e pontas das folhas mostram clorose amarelo-alaranjada; lesões cloróticas localizadas entre as nervuras ao longo das margens e pontas das folhas; folhas mais velhas podem tornar-se totalmente marrons ou "queimadas": colmos mais finos; descoloração vermelha superficial na face superior da nervura principal; folhas mais novas geralmente permanecem verde-escuras; cartucho distorcido, produzindo "topo de penca" ou aparência de "leque".Deficiência de K
    ii.      Aparência mosqueada ou clorótica começando nas pontas e ao longo das margens; lesões necróticas vermelhas resultando em aparência de "ferrugem". A casca do colmo pode mostrar coloração amarronzada internamente.Deficiência de Mg
    iii.      Folhas mais velhas podem apresentar aparência de "enferrujadas" e podem morrer prematuramente (ver 2.a.i.).Deficiência de Ca
    c.       Pequenas manchas brancas circulares (sardas), mais severas nas folhas mais velhas; perfilhamento escasso; senescência prematura das folhas mais velhas.Deficiência de Si
    2.      Folhas novas afetadas.a.      Morte do meristema apical; folhas imaturas ficam torcidas e tornam-se necróticas.i.      Folhas novas enrolam-se para baixo, dando uma aparência de "gancho": quando a deficiência é aguda, os cartuchos tornam-se necróticos nas pontas e ao longo das margens; formação de minúsculas lesões cloróticas com centros necróticos que mais tarde tornam-se marrom avermelhadas; colmos tornam-se mais moles, mais finos, afilando rapidamente em direção ao ponto de crescimento (ver 1.b.iii.).Deficiência de Ca
    ii.      Folhas torcidas; lesões translúcidas ou em forma de "sacos de água" entre as nervuras; plantas novas com muitos perfilhos; folhas tendem a ficar quebradiças; folhas do cartucho podem ficar cloróticas e mais tarde necróticas; frequentemente chamada de doença do falso "Pokkah boeng": também semelhante ao dano causado por alguns herbicidas.Deficiência de B
    b.      Meristema apical permanece vivo; folhas imaturas ficam cloróticas e murchas, porém, sem manchas necróticas.i.      Manchas verdes ("ilhas"); folhas eventualmente descoloridas que tornam-se finas como papel e enroladas quando a deficiência é severa; colmos e meristemas perdem a turgidez (doença do "topo caído") c adquirem aparência semelhante à borracha; perfilhamento reduzido.Deficiência de Cu
    ii.      Folhas jovens em elongação murcham especialmente em dias quentes e ensolarados, porém, o fenômeno é reversível, geralmente recuperando-se a noite (ver 3.b.).Deficiência de Cl
    c.       Meristema apical permanece vivo; folhas imaturas apresentam variados graus de clorose, mas não murcham.i.      Clorose internerval da ponta até o meio das folhas; estrias cloróticas podem tornar-se brancas e necróticas e as folhas podem desfiar por ação do vento.Deficiência de Mn
    ii.      Clorose internerval da ponta para a base das folhas; a planta inteira pode tornar-se clorótica ou branca quando a deficiência for severa.Deficiência de Fe
    iii.      Estrias cloróticas na lâmina foliar, coalescendo e formando uma faixa larga de tecido clorótico de cada lado da nervura central, mas não se estendendo à margem da folha, exceto em casos severos de deficiência; clorose inicia-se vascularmente; faixas longitudinais verde-claras ao longo das margens das folhas e verde-escuras ao longo da nervura central e das margens, originando-se da ponta para o meio da lámina; tecidos internervais permanecem verdes inicialmente, mas logo toda a lâmina foliar pode tornar-se clorótica, estendendo-se para a base; folhas perceptivelmente curtas e largas na parte média e assimétricas; necrose na ponta da folha quando a deficiência é severa, progredindo da base para a ponta da lâmina foliar; perfilhamento reduzido e internódios mais curtos; colmos finos que podem perder a turgidez (elásticos).Deficiência de Zn
    iv.      Folhas jovens uniformemente cloróticas; podem desenvolver coloração roxo-clara; folhas menores e mais estreitas que as normais; colmos muito finos.Deficiência de S
    v.      Estrias cloróticas mosqueadas ocorrendo em todo o comprimento da lâmina foliar; pontas e margens das folhas podem tornar-se necróticas; sintomas manifestam-se entre 3 a 7 dias após exposição; folhas mais velhas não são afetadas.Toxicidade de SO2
    vi.      Clorose nas pontas e margens das folhas novas progredindo da base para a ponta da lâmina foliar; por último, a clorose estende-se às folhas mais velhas; tecido clorótico rapidamente torna-se necrótico; pontas das folhas podem ficar severamente queimadas.Toxicidade de B
    3.      Raízes afetadasa.      Formam-se poucas raízes laterais e aquelas que se formam apresentam pontas anormalmente engrossadas; danos às raízes lembram aqueles causados por nematóides; plantas tornam-se altamente susceptíveis a estresse hídrico e à deficiência de fósforo.Toxicidade de Al
    b.      Raízes anormalmente curtas; aumento no número de raizes lateraisDeficiência de Cl
    c.       Raízes anormalmente curtas e com muito pouca ramificação lateralToxicidade de Cl

    (1) Ambos abonos contienen un 90% de azufre elemental (Sº). Las aplicaciones se realizaron manualmente, simulando el esparcimiento. Suelo con 15 mg de S dm-3.

     

    Figura 1. Precipitaciones, temperatura máxima y temperatura mínima registradas entre la siembra y la cosecha del cultivo de soja. Datos de la estación meteorológica del Centro de Innovación, Iracemápolis – SP.

     

     

     

    Figura 2. Actividad arilsulfatasa y rendimiento de grano de soja en respuesta a la gestión de fertilizantes Control (barra gris), Sº Competitor (barra azul claro) y Sulfurgran® 90 (barra azul oscuro). La ausencia de letras distintas indica que no hubo diferencias significativas entre los tratamientos evaluados según la prueba de Tukey al 5% de probabilidad. Análisis de la varianza (P>F): Arilsulfatasa (0,008) y Rendimiento en grano (0,601).

     

    03. Consideraciones finales

    El manejo y la fertilización con Sulfurgran® 90 proporcionaron al suelo una mayor actividad de la Arilsulfatasa y un mayor rendimiento de la soja. En general, Sulfurgran® 90 aumentó la actividad Arilsulfatasa en un 73,9% y un 97,6% y el rendimiento de la soja en un 10,8% y un 3,9% en comparación con los manejos Control y Sº Concurrente, respectivamente.