Resultados de pesquisa | Concorde® e Energy®

Concorde® e Energy® na recuperação de plantas após estresse

27mins

 

 

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Introdução

As plantas podem passar por diversas situações de estresse biótico e abiótico durante seu ciclo, como, por exemplo, períodos de seca mais acentuada, elevada intensidade luminosa, temperaturas extremas, entre outros (Sharma et al., 2020). Esses fatores podem causar limitações ao desenvolvimento e crescimento vegetal, resultando em redução
na produtividade das culturas agrícolas (Zhang et al., 2022).

Algumas rotas metabólicas vegetais naturalmente produzem subprodutos chamados de espécies reativas de oxigênio (EROs), que são importantes mediadoras de sinalização de reações redox nas células vegetais (Mittler, 2017). É comum que 10 a 30% dos elétrons transportados levem à fotorredução de O2 (Logan, 2005) e formem EROs. No entanto, durante situações de estresse, pode ocorrer uma produção excessiva dessas espécies – superior a capacidade de eliminação por mecanismos enzimáticos ou não enzimáticos – causando danos oxidativos às membranas celulares, proteínas e ácidos nucleicos (Barbosa et al., 2023).

A aplicação de herbicidas para controle de plantas invasoras é uma prática de manejo comumente utilizada em sistemas de produção de soja (Glycine max (L.)). Em adição,
alguns herbicidas são utilizados com o intuito de causar uma fitotoxicidade para diminuiro crescimento da cultura de interesse. Dessa forma, produtos como 2,4-D, Lactofen, Glifosato, entre outros, afetam o metabolismo da cultura e ocasionam estresse, interrompem o desenvolvimento vegetal e impactam a produtividade (Souza et al., 2017; Marafon & Müller, 2020; Castro et al., 2019).

Alguns produtos são utilizados para alívio de estresse vegetal, visto que podem conter compostos que auxiliam no bom desenvolvimento das plantas (Da Silva et al., 2023; García-Sánchez et al., 2022; Shahrajabian et al., 2021). Eles podem ser definidos como quaisquer materiais que contenham uma ou mais substâncias ou microrganismos que auxiliem na eficácia nutricional, ofereçam suporte em situações de estresses bióticos e abióticos, e melhorem a qualidade da cultura quando aplicados em baixas quantidades (Calvo et al., 2014; Rouphael & Colla, 2020), destacando-se exemplos como aminoácidos, extratos de algas, microrganismos, entre outros (Sible et al., 2021).

Apesar das evidências apontarem resultados positivos no uso de promotores em diversos atributos agronômicos (Wozniak et al., 2020), mais estudos devem ser realizados para compreender os sinergismos entre os promotores e os nutrientes (Bulgari et al., 2019), bem como o melhor momento de intervenção no manejo de recuperação pós-estresse nas culturas.

Dessa forma, a fim de compreender melhor o desempenho da solução ICL na recuperação de estresses após a aplicação de herbicidas na cultura da soja, foram realizados protocolos para avaliar o melhor momento de aplicação de Concorde® e Energy®, bem como os atributos agronômicos da cultura.

 

Estudo 1: Energy® e Concorde® para a recuperação de soja pós aplicação de 2,4-D

1. Objetivos

Avaliar os parâmetros produtivos de plantas de soja após aplicações de 2,4-D com subsequentes tratamentos de Energy® e Concorde® como medidas de mitigação de estresse.

2. Material e métodos

A cultivar de soja utilizada foi a Olimpo (80I82 RSF IPRO), semeada no dia 30 de setembro de 2022, visando uma população final de 208.000 plantas ha-1. Foram utilizados como adubação um total de 470 kg ha-1 da formulação 05-25-25, parcelados em pré-plantio (270 kg ha-1) e cobertura, no estádio fenológico V5 (200 kg ha-1).

O manejo de fungicidas, inseticidas e herbicidas foi realizado seguindo padrão regional e em obedecendo níveis de controle e prevenção que não afetassem os resultados do estudo.                          O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial duplo 6×2, conforme descrito na Tabela 1. As variáveis analisadas foram: altura de plantas (cm), estande de plantas (planta m-1), número de nós produtivos, número de ramos laterais, número de vagens, peso de mil grãos (PMG, em g) e produtividade (sc ha-1).

Tabela 1. Descrição dos tratamentos aplicados no presente estudo.

Tratamentos(1)Descrição
T1Sem 2,4-D
T2Sem 2,4-D+ Energy® e Concorde® em V4
T32,4-D em V2
T42,4-D em V2 + Energy® e Concorde®
T52,4-D em V4
T62,4-D em V4 + Energy® e Concorde®
T72,4-D em V8
T82,4-D em V8 + Energy® e Concorde®
T92,4-D em V12
T102,4-D em V12 + Energy® e Concorde®
T112,4-D em V2, V4, V8 e V12
T122,4-D em V2, V4, V8 e V12 + Energy® e Concorde® (2)

 

(1) as aplicações de Energy® e Concorde® foram realizadas em todos os estádios fenológicos; (2) as aplicações de Energy® e Concorde® foram realizadas em associação, 02 dias após as aplicações de 2,4-D. Doses aplicadas: 2,4-D 15 mL ha-1; Concorde 1 L ha-1; Energy 2 kg ha-1.

3. Resultados

As aplicações de 2,4-D realizadas após o estádio fenológico V2 reduziram a altura de plantas, independente da aplicação de Energy® e Concorde® (Figura 1). Em contrapartida,
as aplicações de Energy® e Concorde®, independente do estádio fenológico, proporcionaram acréscimos nos parâmetros número de ramos laterais e número de nós, tanto nas parcelas que receberam 2,4-D quanto no Energy® e Concorde®.

Figura 1. Resultados obtidos para os parâmetros altura de plantas (cm), estande, número de nós (nº nós)
e número de ramos laterais (nº ramos laterais).

Figura 2. Resultados obtidos para número de vagens (nº vagens), peso de mil grãos (PMG)
e produtividade (sc ha-1).

As regressões apresentadas na Figura 3 indicam uma redução linear de 4,09 sc ha-1 à medida que avançam os estádios fenológicos de aplicação de 2,4-D, com valor mínimo de 55 sc ha-1 com as aplicações combinadas em V2, V4, V8 e V12. As aplicações de Energy® e Concorde® como medidas de mitigação de estresse reduziram as perdas de produtividade de 4,09 sc ha-1 para 2,51 sc ha-1 (▲ 1,58 sc ha-1) para cada estádio fenológico sucessivo.

Figura 3. Regressões lineares dos resultados de produtividade obtidos nos fatores 2,4-D e 2,4-D + Energy® e Concorde®.

4. Conclusões

O manejo com Energy® e Concorde® mostrou-se altamente eficiente como medida de mitigação de estresses causados por 2,4-D em plantas de soja.

Independente do estádio fenológico, a aplicação de Energy® e Concorde® proporcionou acréscimos nos parâmetros número de ramos laterais e número de nós, tanto nas parcelas que receberam 2,4-D quanto no Controle.

A aplicação de Energy® e Concorde® demonstrou alta eficiência para a manutenção de potenciais produtivos de plantas de soja pós aplicações (“fito”) de 2,4-D, principalmente em eventos de fitotoxicidade mais tardios (a partir de V8), altamente impactantes na produtividade.

 

Estudo 2: Avaliação da eficácia agronômica dos produtos Concorde® e Energy® no manejo pós estresse da cultura da soja

Informações importantes sobre o estudo

• Local: Balsas/MA
• Safra: 2022/2023
• Responsável pelo estudo: Evoterra Pesquisa Agronômica
• Variedade: BMX DOMINIO IPRO
• População: 300 mil plantas/ha

1. Objetivo

2. Material e Métodos

Plantas de soja no estádio V4 foram submetidas à fitotoxicidade pelo herbicida Lactofem 240 g/L na dose de 300 mL/ha. Posteriormente, foi feita a aplicação de Concorde® e Energy® para atenuação dos efeitos do estresse causado, conforme descrito na tabela 1. Avaliou-se a fitotoxicidade nas plantas por meio da escala percentual de injúria, a qual varia entre 0 (sem injúria) e 100% (morte total da cultura) (Tabela 2). Além disso, foram avaliadas também as seguintes variáveis: altura de plantas, massa fresca de parte aérea, número de nós e ramos laterais, número de vagens por planta, grãos por planta, peso de mil grãos e produtividade.

Tabela 1. Descrição dos tratamentos do presente estudo

Tratamentos(1)DescriçãoDose (kg ou L/ha)
Sem FitoControle sem fitotoxicidade-
Com FitoControle com fitotoxicidade-
C+E (3)Concorde® + Energy® 3 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0
C+E (5)Concorde® + Energy® 5 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0
C+E (7)Concorde® + Energy® 7 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0

 

Tabela 2. Sintomas visuais de fitotoxicidade (Escala E.W.R.C.; Azzi; Fernandez, 1968).

Escala de percentual (%) de injúria (0 a 100)
EscalaInjúria
0Sem injuria
5 a 10Ligeira descoloração
11 a 15Descoloração das folhas
16 a 20Descoloração das folhas e redução do porte
30Injúria e redução de porte bem visíveis
40Redução de porte, possíveis danos na produtividade
50Recuperação lenta da cultura
60Sem recuperação e morrendo
70Cultura parcialmente prejudicada
80Cultura quase totalmente prejudicada
90Apenas algumas plantas sobreviventes
100Morte total da cultura

 

3. Resultados

Tabela 3. Resumo dos resultados obtidos no estudo

VariávelResultadosFigura
FitotoxicidadeAplicação foliar de Concorde® e Energy® reduziram os sintomas de fitotoxicidade, independente da época de aplicação1
Massa fresca de parte aéreaA fitotoxicidade resultou na redução da massa fresca de parte aérea, independente da aplicação de Concorde® e Energy®. 2
Altura de plantasA fitotoxicidade resultou na redução do porte das plantas, independente da aplicação de Concorde® e Energy®.3
Número de nósA fitotoxicidade resultou no aumento do número de nós, independente da aplicação de Concorde® e Energy®.4
Ramos lateraisA fitotoxicidade resultou no aumento de ramos laterais, independente da aplicação de Concorde® e Energy®.5
Número de grãosA fitotoxicidade resultou no aumento do número de grãos por planta, independente da aplicação de Concorde® e Energy®.6
Número de vagensA fitotoxicidade resultou no aumento do número de vagens por planta, independente da aplicação de Concorde® e Energy®.7
PMGNão houve efeito significativo dos tratamentos no PMG8
ProdutividadeA fitotoxicidade causada por herbicida resultou em aumento de produtividade, a qual foi potencializada pela aplicação de Concorde® e Energy®. 9

 

Figura 1. Valores médios de fitotoxicidade em plantas de soja dois dias após o manejo com as pulverizações dos produtos Energy® e Concorde® aos 3, 5 e 7 dias após fitotoxicidade (DAF).

Figura 2. Massa fresca da parte aérea de plantas de soja 14 dias após indução de fitotoxidez submetidas a diferentes tratamentos.

Figura 3. Altura de plantas de soja 14 dias após indução de fitotoxidez submetidas a diferentes tratamentos.

 

Figura 4. Número de nós de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

 

Figura 5. Número médio de ramos laterais de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

Figura 6. Número médio de grãos por planta de soja submetidas a diferentes tratamentos.

 

Figura 7. Número médio de vagens por planta de soja submetidas a diferentes tratamentos.

Figura 8. Peso de mil grãos (PMG) provenientes de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

Figura 9. Produtividade de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

4. Conclusões

• O uso de Energy® e Concorde® no manejo pós-estresse contribuiu para redução dos sintomas de fitotoxicidade de plantas.
• A fitotoxicidade por herbicida reduziu a massa fresca e altura parte aérea.
• Plantas submetidas à fitotoxicidade apresentaram maior número de nós, ramos laterais, vagens e grãos por planta.
• Os tratamentos submetidos à fitotoxicidade apresentaram maior produtividade de grãos.
• A aplicação de Concorde® e Energy® aos 7 dias após a fito de Lactofem proporciona maior produtividade.

Estudo 3: Eficiência dos produtos Concorde® e Energy® na recuperação de plantas de soja submetidas fitotoxidade por herbicida em condições de campo

Informações importantes sobre o estudo
• Local: São Domingos do Azeitão/MA
• Safra: 2022/2023
• Responsável pelo estudo: Máxima Consultoria                                                                                                                                                                                                                                                       • Variedade: BMX EXTREMA IPRO
• População: 300 mil plantas/ha

1. Objetivo

Avaliar os efeitos da aplicação dos produtos Concorde® e Energy®, bem como suas épocas de aplicação, na recuperação de plantas de soja submetidas à fitotoxidade por herbicida Flumioxazina em condições de campo na safra 2022/2023.

2. Material e Métodos

Plantas de soja no estádio V5 foram submetidas à fitodoxicidade pelo herbicida Flumioxazina 10 mL/ha. Posteriormente, foi feita a aplicação de Concorde® e Energy® para atenuação dos efeitos do estresse causado, conforme descrito na tabela 1. Foram avaliadas as seguintes variáveis: altura de plantas (R8), peso de mil grãos e produtividade.

Tabela 1. Descrição dos tratamentos do presente estudo

TratamentosDescriçãoDose (kg ou L/ha)
Sem FitoControle sem fitotoxicidade-
Com FitoControle com fitotoxicidade-
C+E (3)Concorde® + Energy® 3 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0
C+E (5)Concorde® + Energy® 5 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0
C+E (7)Concorde® + Energy® 7 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0

 

3. Resultados

Tabela 3. Resumo dos resultados obtidos no estudo

VariávelResultadosFigura
Altura de plantas em R8Observou-se uma tendência na redução do porte das plantas com
a Fitotoxicidade, independente da aplicação de Concorde® e Energy®.
1
Peso de mil grãosA fitotoxicidade levou a redução do PMG, a qual foi recuperada com
a aplicação de Concorde® e Energy® três dias após a fito.
2
ProdutividadeA fitotoxicidade impactou negativamente na produtividade.
A aplicação de Concorde® e Energy® três dias após a fito foi o melhor posicionamento para recuperação da produtividade.
3

 

Figura 1. Dados médios de altura de planta em pré-colheita (R8).

Figura 2. Peso de mil grãos (PMG) de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

Figura 3. Produtividade de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

 

4. Conclusões

• Aplicações foliares de Concorde® e Energy® são eficientes em mitigar os efeitos dos estresses causados por fitotoxicidade de herbicida Flumioxazina.
• Aplicação de Concorde® e Energy® três dias após a fitotoxicidade é o melhor momento para mitigar os efeitos negativos dos estresses.

Estudo 4: Eficiência agronômica de produtos ICL no manejo antiestresse na cultura da soja

Informações importantes sobre o estudo
• Local: Rio Verde/GO
• Safra: 2021/2022
• Responsável pelo estudo: GAPES
• Variedade: DM 73i75 IPRO
• População: 300 mil plantas/ha

1. Objetivo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o manejo com produtos promotores hormonais/nutricionais realizado durante um estresse estimulado no cultivo de soja.

2. Material e Métodos

Plantas de soja no estádio R1 foram submetidas à fitotoxicidade pelos fungicidas Trifloxistrobina + Tebuconazol e Bixafem + Protioconazol + Trifloxistrobina, nas doses de 500 + 600 mL/ha. Posteriormente, foi feita a aplicação de Concorde® e Energy® para atenuação dos efeitos do estresse causado, conforme descrito na tabela 1. Foram avaliadas as seguintes variáveis: taxa de fotossíntese, peso de mil grãos e produtividade.

Tabela 1. Descrição dos tratamentos do presente estudo

TratamentoDescriçãoDose (kg ou L/ha)
Sem FitoControle sem fitotoxicidade-
Com FitoControle com fitotoxicidade-
C+E (3)Concorde® + Energy® 3 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0
C+E (5)Concorde® + Energy® 5 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0
C+E (7)Concorde® + Energy® 7 dias após fitotoxicidade2,0 + 2,0

 

3. Resultados

Tabela 2. Resumo dos resultados obtidos no estudo

VariávelResultadoFigura
Taxa de fotossínteseA taxa de fotossíntese foi ligeiramente reduzida pela fitotoxixidade. Contudo, a aplicação de Concorde® e Energy® foi responsável
por aumentar seus níveis, especialmente com aplicação três dias após a fito.
1
Peso de mil grãosA fitotoxicidade levou ao aumento do PMG, a qual foi mantido
com a aplicação de Concorde® e Energy® três dias após a fito.
2
ProdutividadeA fitotoxicidade resultou em aumentos de produtividade,
sendo essa ainda potencializada pela aplicação de Concorde®
e Energy® sete dias após a fito.
3

 

Figura 1. Taxa de fotossíntese de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

Figura 2. PMG de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

Figura 3. Produtividade de plantas de soja submetidas a diferentes tratamentos.

4. Conclusões

A aplicação de Concorde® e Energy® aumentam a taxa fotossintética (em 26%, 13% e 21%, aos 3, 5 e 7 dias após a fitotoxidez, respectivamente) e a produtividade (em 2,5% e 3,3%, aos 3 e 7 dias após a fitotoxidez, respectivamente) de plantas de soja submetidas a estresses.

Intervenções feitas sete dias após a ocorrência da fitotoxidade promovem as maiores médias de produtividade.

Conclusões gerais
De forma geral, pontos importantes podem ser destacados dos trabalhos:
• A combinação de Concorde® e Energy® é efetiva para recuperação de plantas submetidas a estresse;
• Para fitotoxicidades que levam a queda na produtividade, as melhores respostas são obtidas com aplicação de Concorde® e Energy® 3 dias após à aplicação dos defensivos. No entanto, fitotoxicidades que levaram ao incremento de produtividade tiveram melhor resposta com aplicação de Concorde® e Energy® 7 dias após à aplicação dos defensivos.
• A aplicação de Concorde® e Energy® não aumentam o porte da planta, apenas recuperamdo estresse.
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  • Aumenta a velocidade de absorção e translocação de nutrientes dentro da planta
  • Recuperação rápida após veranicos
  • Reduz a fitotoxidez dos defensivos agrícolas
  • Aumenta fixação de flores e frutos

 

 

 

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  • Mais energia na fase de definição do potencial produtivo