Polyblen na cultura do milho

Manejo nutricional ICL para altas produtividades: Polyblen na cultura do milho

Brasil
2022

Conclusões

A aplicação do Polyblen® Milho Plante Max (19-14-15) + 20-00-20 resultou em maior altura de planta, altura de inserção da espiga e produtividade de grãos.

Objetivos

O objetivo do trabalho foi avaliar a aplicação do Polyblen® para a melhoria do desenvolvimento e rendimento produtivo da cultura do milho.

Detalhes da Pesquisa

Estação

Brasil

Cultura

Milho

Produtos

Polyblen

Avaliações

Polyblen na melhoria do desenvolvimento e rendimento produtivo do milho.

Tratamentos

O experimento foi instalado nas dependências da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, localizada no município de Lucas do Rio Verde-MT. A região está inserida no bioma Cerrado e o clima apresenta duas estações bem definidas, chuvosa, de outubro a abril, e seca, de maio a setembro. O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Vermelho Amarelo distrófico, textura argilosa.

O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com quatro repetições. Foi utilizado o híbrido de milho MG 580 PWU, semeado no dia 08/03/2021, em sistema plantio direto sobre a palhada da soja. Cada parcela experimental foi constituída por dez linhas de semeadura, espaçadas de 0,45 m, com 13,0 m de comprimento, totalizando uma área de 58,5 m².

Os tratamentos aplicados estão descritos na Tabela 1.

 

Tabela 1. Descrição dos tratamentos aplicados no experimento com a cultura do milho. Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, 2021.

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Os tratos fitossanitários foram realizados através do método químico, conforme necessidade avaliada por monitoramento, sempre com a utilização de produtos e doses recomendada para
a cultura.
As avaliações realizadas durante a condução do ensaio, bem como as datas e estádios fenológicos no momento das avaliações, estão descritas abaixo.
• Altura de planta: distância do nível do solo até a inserção da folha bandeira, realizada em quatro plantas aleatórias por parcela, na data de 05/07/2021, quando as plantas atingiram
o estádio R6.
• Altura de inserção da espiga: distância do nível do solo até a inserção da espiga principal, realizada em quatro plantas aleatórias por parcela, na data de 05/07/2021, quando as plantas atingiram o estádio R6.
• População de plantas: contagem das plantas contidas em duas linhas de dois metros de comprimento, em dois pontos da parcela, na data de 05/07/2021, quando as plantas atingiram
o estádio R6.
• Produtividade de grãos: foram coletadas manualmente as espigas contidas em duas linhas de quatro metros de comprimento, em dois pontos da parcela, na data de 08/07/2021 (122 dias após a semeadura – DAS). Posteriormente, as espigas foram trilhadas mecanicamente e os grãos pesados, após a abanação. Em seguida, foi calculada produtividade em kg ha-1, corrigida para 13% de umidade (base úmida).

Tratamentos

O experimento foi instalado nas dependências da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, localizada no município de Lucas do Rio Verde-MT. A região está inserida no bioma Cerrado e o clima apresenta duas estações bem definidas, chuvosa, de outubro a abril, e seca, de maio a setembro. O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Vermelho Amarelo distrófico, textura argilosa.

O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com quatro repetições. Foi utilizado o híbrido de milho MG 580 PWU, semeado no dia 08/03/2021, em sistema plantio direto sobre a palhada da soja. Cada parcela experimental foi constituída por dez linhas de semeadura, espaçadas de 0,45 m, com 13,0 m de comprimento, totalizando uma área de 58,5 m².

Os tratamentos aplicados estão descritos na Tabela 1.

 

Tabela 1. Descrição dos tratamentos aplicados no experimento com a cultura do milho. Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, 2021.

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Os tratos fitossanitários foram realizados através do método químico, conforme necessidade avaliada por monitoramento, sempre com a utilização de produtos e doses recomendada para
a cultura.
As avaliações realizadas durante a condução do ensaio, bem como as datas e estádios fenológicos no momento das avaliações, estão descritas abaixo.
• Altura de planta: distância do nível do solo até a inserção da folha bandeira, realizada em quatro plantas aleatórias por parcela, na data de 05/07/2021, quando as plantas atingiram
o estádio R6.
• Altura de inserção da espiga: distância do nível do solo até a inserção da espiga principal, realizada em quatro plantas aleatórias por parcela, na data de 05/07/2021, quando as plantas atingiram o estádio R6.
• População de plantas: contagem das plantas contidas em duas linhas de dois metros de comprimento, em dois pontos da parcela, na data de 05/07/2021, quando as plantas atingiram
o estádio R6.
• Produtividade de grãos: foram coletadas manualmente as espigas contidas em duas linhas de quatro metros de comprimento, em dois pontos da parcela, na data de 08/07/2021 (122 dias após a semeadura – DAS). Posteriormente, as espigas foram trilhadas mecanicamente e os grãos pesados, após a abanação. Em seguida, foi calculada produtividade em kg ha-1, corrigida para 13% de umidade (base úmida).

Resultados

Foi observada diferença significativa na altura de planta, na qual a aplicação de Polyblen® + 20-00-20 proporcionou a maior altura (1,89 m) e o tratamento que recebeu somente 20-00-20 apresentou a menor (1,80 m). Resultado similar foi observado para altura de inserção da espiga, cuja aplicação de Polyblen® também proporcionou o maior resultado.

A população de plantas não apresentou diferença estatística entre os tratamentos avaliados, com média de 63.473 plantas ha-1. O Polyblen® + 20-00-20 apresentou a maior produtividade, 7.465,5 kg ha-1 (124,4 sc ha-1), o que representou um incremento de 6% (7 sc ha-1) em relação
ao segundo colocado, o tratamento com aplicação de 22-04-12 (Figura 2).

Figura 2. Produtividade de grãos em kg ha-1 (a) e em sc ha-1 (b) em função dos tratamentos aplicados na cultura do milho. Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, 2021.

O aporte de nutrientes de maneira equilibrada contribuiu para este resultado, sendo essencial para que as plantas suportassem o estresse hídrico sofrido durante o enchimento de grãos e, assim, entregassem uma maior produtividade no final do ciclo.