Linha Kellus e a utilização do adjuvante Helper
Brasil 2022
Conclusões
A Linha Helper® aumentou a performance dos fungicidas aplicados, reduzindo a incidência de doenças de final de ciclo. Isso muito se deve a sua melhor entrega de gotas sobre o alvo e efeito umectante que garante uma maior permanência do ativo sobre as folhas.
O manejo nutricional adotado com a Linha Kellus® + Helper® foi o tratamento que obteve o melhor resultado, pois reduziu a presença das doenças de final de ciclo e incrementou a produtividade da soja.
Objetivos
Diante do exposto, esse trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho do adjuvante Helper® e a integração do manejo nutricional e de fungicidas na cultura da soja.
Detalhes da Pesquisa
Estação
Brasil
Cultura
Soja
Produtos
Linha Kellus
Avaliações
desempenho do adjuvante Helper® e a integração do manejo nutricional e de fungicidas na cultura da soja
Tratamentos
O protocolo foi conduzido na área experimental da FAPA durante a safra de verão de 2020/21 na Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, localizada na cidade de Guarapuava.
A avaliação foi realizada na cultivar BMX Lança IPRO semeada na data de 28/10/2020.
No presente estudo foram realizadas quatro aplicações, sendo a primeira no dia 14/12/2020,
no estádio V8, a segunda na data de 04/01/2021 no estádio de R1, a terceira aplicação ocorreu no dia 02/02/2021 no estádio de R5.1 e a quarta aplicação dia 21/02/2021 no estádio de R5.3.
Os tratamentos, bem como os produtos utilizados em cada uma das aplicações encontram-se na tabela 1.
Dentre as variáveis avaliadas estão:
– Severidade e obtenção da área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) para ferrugem asiática, antracnose e doenças de final de ciclo (DFC).
– Eficiência de controle %.
– Peso de mil sementes (PMS) e rendimento (kg/ha).
Tratamentos
O protocolo foi conduzido na área experimental da FAPA durante a safra de verão de 2020/21 na Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, localizada na cidade de Guarapuava.
A avaliação foi realizada na cultivar BMX Lança IPRO semeada na data de 28/10/2020.
No presente estudo foram realizadas quatro aplicações, sendo a primeira no dia 14/12/2020,
no estádio V8, a segunda na data de 04/01/2021 no estádio de R1, a terceira aplicação ocorreu no dia 02/02/2021 no estádio de R5.1 e a quarta aplicação dia 21/02/2021 no estádio de R5.3.
Os tratamentos, bem como os produtos utilizados em cada uma das aplicações encontram-se na tabela 1.
Dentre as variáveis avaliadas estão:
– Severidade e obtenção da área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) para ferrugem asiática, antracnose e doenças de final de ciclo (DFC).
– Eficiência de controle %.
– Peso de mil sementes (PMS) e rendimento (kg/ha).
Resultados
A. Área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD)
Nas figuras 1 e 2, é possível observar que os manejos adotados foram eficientes na diminuição das doenças avaliadas, pois reduziram a AACPD de ferrugem asiática, antracnose
e doenças de final de ciclo (DFC).
É importante destacar que a utilização de Helper® aumentou a performance dos produtos aplicados em 5,1% para ferrugem, 2,9% para antracnose e 3,8% para DFCs quando comparado ao manejo padrão. E que a utilização de Helper® + produtos que promovem uma nutrição equilibrada melhorou o controle em 11,3% para ferrugem, 18,5% para antracnose
e 13,7% para DFCs, quando comparados ao tratamento padrão. Desta forma, pode-se afirmar que uma nutrição equilibrada e a utilização de adjuvante que promove uma melhor densidade
e chegada de gotas aumenta a performance de produtos fitossanitários.
Figura 1. Área abaixo da curva do progresso da doença.
Figura 2. Eficiência no controle de doenças após a aplicação dos tratamentos.
B. Peso de mil sementes (PMS) e rendimento (kg/ha)
Quanto aos parâmetros de produtividade, por meio das figuras 3 e 4 observa-se que o tratamento Padrão+Nutrição+Helper® apresentou o melhor resultado. Sendo superior em 9,3% , 5,7% e 5,1% maior que os tratamentos Padrão, Padrão+Helper®, Padrão+Nutrição, respectivamente.
Figura 3. Peso de mil sementes (PMS) em função da aplicação dos tratamentos.
Figura 4. Rendimento kg/ha em função da aplicação dos tratamentos.